SÃO TOMÉ E O BANCO DO BRASIL

   São Tomé, “a Terra do já Teve”. Aqui já foi a terra de muita fartura, de grandes acontecimentos tradicionais, de requintadas festas, de grandiosas vaquejadas; aqui já teve Banco do Brasil, Bandern, Cooperativa de beneficiamento do algodão, extrativismo mineral; infelizmente, de queda em queda chegamos ao dia de hoje, uma cidade mergulhada em dívidas, baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), apresenta a pior renda per capta da região, tem um dos piores índices do RN quanto à saúde bucal (segundo o Conselho Regional de Odontologia), um hospital que não faz mais cirurgias, que parou de realizar partos (praticamente abolindo o gentílico São Tomeense do dicionário), e por aí vai. A pergunta que não quer calar:

- Mas por quê?

- O que levou São Tomé a essa decadência?

- Como explicar uma queda tão vertiginosa e radical?

- O que tem sido feito para resgatar o desenvolvimento do município?

- O que é preciso fazer pra São Tomé voltar a ser “a capital do Potengi”?


Do blog >> Foi com grande alegria que eu, através deste blog, veiculei “em primeira mão”, que o superintendente nacional do Banco do Brasil e, também, logo depois, o superintendente regional entraram em contato com o chefe do executivo municipal, o prefeito Gutemberg Pereira da Rocha no sentido de reabrir a agência do BB, que foi um patrimônio nosso. Vale esclarecer que esta tem sido uma luta fervorosa e tempestiva do atual gestor, em parceria com seus aliados, o senador ministro Garibaldi Alves e o presidente da câmara federal Henrique Alves. Com a vinda da Agência e, de forma concomitante, a implantação e conseqüente inauguração da malha rodoviária, a RN-203 (pista que ligará São Tomé a Cerro Corá – interligando a região ao Seridó), não restam dúvidas que “a terra do já teve” tem tudo para voltar a ser, “a terra do tem agora”. É bem verdade que o município passa por turbulências financeiras, mas a população tem compreendido a luta do gestor atual, e ele, sinceramente, tem sido muito mais vítima do que réu, pois não tem sido fácil administrar São Tomé com uma gama de pendências e dívidas.

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