O número de mulheres donas de seu próprio negócio cresceu entre 1997 e 2012 a uma taxa superior à média nacional nos Estados Unidos, segundo pesquisa encomendada pela American Express, conforme publicou o site de notícias americano "Huffington Post".
De acordo com o levantamento, as mulheres respondem por 29% de todas as empresas americanas. Os negócios, no entanto, empregam apenas 6% da força de trabalho e contribuem com menos de 4% da receita do país.
A figura do homem empresário, segundo a pesquisa, não é mais expressiva que a das mulheres. Apesar de os homens proprietários de empresa serem, em média, mais numerosos que as mulheres, eles não contribuíram com o crescimento, constatou o levantamento.
Nos últimos 14 anos, a proporção de homens proprietários de empresas com mais de 10 funcionários diminuiu, assim como a porcentagem de homens donos de negócios com receita de US$ 1 milhão ou mais anual.
Segundo a pesquisa, parte da razão pela qual as mulheres lutam pela expansão de seus negócios deve-se à carência de capital de risco. As mulheres atraem somente 5% do capital, de acordo com dados da Kauffman Foundation. E no primeiro ano de investimento, elas recebem 80% menos de capital que os homens.
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