O Município de São Tomé foi notificado nesta segunda-feira (23/11/15), pelo Ministério da Fazenda através da Receita Federal, a respeito de um débito deixado pela gestão do Sr. Anteomar Pereira da Silva, no período entre 2011 e 2012 (como consta em documentos abaixo), referentes ao PASEP e a Previdência Social, no valor total de 6.264.068,12 (SEIS MILHÕES, DUZENTOS E SESSENTA E QUATRO MIL, SESSENTA E OITO REAIS), como também recebeu uma cobrança da TIM no Valor de 25.867,07(VINTE E CINCO MIL, OITOCENTOS E SESSENTA E SETE REAIS E SETE CENTAVOS) do mesmo período da gestão anterior e um novo precatório no valor de 25.362,22 (VINTE E CINCO MIL, TREZENTOS E SESSENTA E DOIS REAIS E VINTE E DOIS CENTAVOS) , ou seja, além do débito já conhecido desde o início da gestão de mais de 7.894.000,00 (SETE MILHÕES E OITOCENTOS E NOVENTA E QUATRO MIL REAIS), contando com a falta de pagamento do salário de Dezembro/2012 e parte do 13º Salário, e o IPSAT que foi um dos agravantes da situação financeira que se encontra hoje a Prefeitura, entre outros.
“Fomos pegos de surpresa com mais esses débitos, que acarreta sensivelmente as finanças do Município, já fragilizada por débitos herdados e pela crise financeira do País”, disse o prefeito atual, Gutemberg Pereira da Rocha, que se mostra muito preocupado com essa situação e que tem que tomar algumas medidas para não fechar as portas da prefeitura e os serviços ofertados. “A primeira medida a ser tomada é apresentar a população de São Tomé essa realidade, sabendo que não será fácil administrar uma dívida tão alta, já com vários débitos parcelados; todos devem conhecer e ver a realidade que se apresenta e sua legalidade, depois juntos tomaremos outras medidas; não sei sinceramente o que irá acontecer, vou para mais uma batalha, mesmo sabendo que não fui eu o responsável por tanta conta deixada para trás, sem nenhuma responsabilidade”, afirma o Prefeito.
Mais um fato realmente preocupante para a Prefeitura de São Tomé, pois desestabiliza mais ainda as finanças do Município, que já estão em desequilíbrio, sendo impossível de saldar mais esse débito, além do mais, ao não honrar com esses pagamentos o Município fica inadimplente com suas obrigações e incapacitado de emitir suas certidões, impossibilitado assim,de receber quaisquer convênios, assim sendo o prejuízo é de toda a população.
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