Segundo o deputado Josias Macieira “a razão social dos motéis os permitem a fazer hospedagens de curta duração, no entanto o que vemos hoje é a prática da fornicação e da prostituição. Em defesa da família e dos bons costumes queremos coibir o avanço da sem-vergonhice neste país que já é tão profanado”.
Carlos Campos Junior, presidente da Associação Paulista de Motéis (APAM), considera aviltante o projeto de lei por interferir na intimidade dos brasileiros. Para Campos Junior “quem faz sexo é solteiro. Casado faz amor. Quem é casado não tem tempo nem dinheiro e muito menos vontade de ir em motel. Este projeto coloca em risco cerca de 50 mil empregos diretos e mais de 400 mil indiretos”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário