Com o objetivo de dar transparência aos seus atos, a prefeitura de São Tomé, vem esclarecer a população os fatos relativos à greve dos servidores da educação.
A atual administração sempre manteve um dialogo de alto nível com o SINTE/ REGIONAL POTENGI, e esperava uma maior compreensão da categoria sobre a conjuntura nacional de recessão e desaquecimento da economia, o que afeta direta e fortemente o desempenho das finanças municipais. Em razão dessa grave crise econômica que atinge a união e todos os estados e municípios da federação e da obrigatoriedade de realizar o reequilíbrio econômico-financeiro e dos repasses insuficientes por parte do GOVERNO DILMA, ficou inviável o cumprimento do pagamento das férias dos servidores até o momento, bem como o pagamento dos vencimentos dos servidores dentro do mês,por não ter condições financeiras para isso. Falamos com base em dados que já apresentamos aos sindicatos, que foram convidados, e, sempre participam das discussões, sejam elas de cunho financeiro ou de direito do servidor como um todo, em especial, a categoria docente.
Note-se que mesmo diante da atual conjuntura econômica do país, o prefeito Gutemberg Pereira não mediu esforços e garantiu os reajustes salariais de 29,30% em média, para as categorias (professores e demais profissionais do magistério) no período de 2013 a 2015, o que não ocorria nas gestões anteriores, mantendo todos os direitos já consolidados legalmente, objetivando continuar oferecendo prestação de serviços público de melhor qualidade à população.
ENTENDA O PROCESSO:
O governo federal determinou um reajuste para o piso dos professores de 11,36%, mas a prefeitura NÃO recebeu do governo Dilma repasses capaz de permitir que o reajuste seja concedido aos professores.
O repasse do Governo federal feito por do FUNDEB, 60% é para o pagamento da folha de professores e os 40% restante é para pagamento dos demais servidores. Atualmente o montante não é suficiente para pagar os professores.
A PREFEITURA:
Encaminhou uma proposta ao sindicato na tentativa de encerrar a greve, consequentemente, prejuízos pedagógicos, mas foi rejeitada pela categoria.
LEMBRAMOS QUE:
Temos merenda escolar de qualidade a disposição em estoque aguardando o início das aulas. Em 2016 quase todas as escolas passaram por melhorias estruturais.
A gestão esta como sempre a disposição para sentar com os sindicatos e chegar a um entendimento que não traga prejuízos aos professores, aos alunos e aos cofres públicos.
Conclama a categoria que retorne aos seus postos de trabalho para não comprometa o ano letivo em curso e também para conter migrações de alunos para outros municípios e na sede para outras redes de ensino, pois havendo tais percas, significa menos alunos e consequentemente menos recursos para a manutenção da educação.
Diante dos pontos supracitados, cabe a pergunta:
A QUEM INTERESSA A GREVE ? O CONFRONTO ? QUE MAIS PREJUDICAM DO QUE APONTAM MELHORIAS PARA O ENSINO MUNICIPAL... QUEM SE BENEFICIA COM ISSO ?
Fonte: PMST
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