Elas perderam de goleada para a propaganda na TV, 44,8%; e, para as reportagens veiculadas na mídia, 23,8%. Diante dos dados recebidos por essas redes, 52,4% deles tem o hábito de conferir para saber se é mentira ou verdade.
Outros 47% nem se dão a esse trabalho. Esses índices não são pouca coisa, pois eles se referem aos 52,3% que tem acesso às redes sociais. Isso significa que há pessoas físicas e jurídicas ganhando dinheiro a despeito da baixa credibilidade de seus serviços. E que há campanhas pagando caro por um instrumento de validade duvidosa.
Ilimar Franco/oglobo
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