Prefeito de Manaus quer vender o Arena Amazônia após a Copa

    Temendo que o estádio vire um elefante branco do Amazonas – ou seja, uma estrutura condenada ao abandono por falta de verba do estado - o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (PSDB), já propõe a venda dos 'naming rights' da Arena da Amazônia e fazer a concessão para a iniciativa privada logo após a Copa do Mundo. O estádio, que vai sediar apenas quatro jogos do Mundial, acaba de ser construído a um custo estimado de R$ 670 milhões.
   - Já propus isso ao governador (José Melo, do PROS), que vê com bons olhos. Manter seria um desperdício – alertou, em entrevista a jornalistas brasileiros, depois de uma reunião com o presidente da Fifa, Joseph Blatter, em Zurique.
    Virgílio foi inicialmente contra a construção da Arena da Amazônia (ele defendia a renovação do antigo estádio). Mas o governo do estado, - um pouco estimulado pela Fifa -, segundo ele, optou pela construção. 

O prefeito de Manaus propôs a venda da Arena Amazônia
Foto: Alexandre Cassiano / O Globo
Com informações O Globo

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