Em seu voto, Barbosa entendeu que o ex-ministro, qualificado como “chefe da quadrilha” pelo Ministério Público Federal, foi o “mandante” da compra de apoio político no Congresso nos primeiros anos do governo Lula (2003-2010).
Além de Dirceu, Barbosa enquadrou no mesmo crime o ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, o ex-presidente do PT, José Genoino, o empresário Marcos Valério, seus sócios, Ramon Hollerbach, Cristiano Paz, seu advogado, Rogério Tolentino e sua funcionária Simone Vasconcellos.
A pena prevista pelo Código Penal para corrupção ativa é de 2 a 12 anos de prisão.
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