Considerados verdadeiros guardiões dos direitos da infância e adolescência, os conselhos tutelares, presentes em quase todo o território brasileiro, não receberam nem 1% dos R$ 38 milhões previstos pelo governo federal no programa para reestruturar e qualificar os órgãos em 2012.
Dependentes dos orçamentos minguados das prefeituras para funcionar, os conselhos padecem de todo tipo de problema — falta de mobiliário, computador, telefone, carro e até tinta para imprimir processos. E o pouco que a União reserva demora a chegar.
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