Sob um sol escaldante, José Paulo Neto prepara a carroça para buscar água a dois quilômetros da propriedade dele.
O trabalho faz parte da rotina diária de José e dos filhos. De um pequeno açude, eles tiram a água que ainda resta para que o rebanho não morra de sede.
Uma área de cinco hectares na propriedade de Maria Lúcia é destinada a agricultura, mas este ano, ela perdeu toda a produção. “Estou recebendo o Seguro Safra, mas que não ajuda muito, o valor é baixo”, lamenta.
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