Pequenos partidos de oposição dão as cartas na greve

Pequenos partidos de oposição, o PSol e o PSTU (que nem representação no Congresso têm) lideram as categorias mais radicalizadas na greve dos servidores.

O PT controla a maioria dos sindicatos, mas acabou tendo que aderir à paralisação para não perder o comando dos sindicatos. O governo precisa chegar a um acordo com os sindicatos dos servidores até 31 de agosto, prazo para o governo enviar a Lei de Diretrizes Orçamentárias ao Congresso Nacional, indicando qual a verba prevista para o reajuste dos servidores públicos.

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