HOSPITAL DE SÃO TOMÉ LOTADO COM PESSOAS INFECTADAS COM A ZIKA, DENGUE E CHIKUNGUNYA

  Na emergência do Hospital Rita Leonor de Medeiros, a toda hora, chegam pacientes apresentando os sintomas das doenças causadas pelo Mosquito. Não se tem uma estatística de aumento de casos dos últimos 15 dias, mas os médicos e enfermeiros dizem que o número de pacientes com queixas da doença triplicou.

  Médicos dizem que, de janeiro a março, é comum o surgimento dessas doença, mas esse ano o caso é pior. É preciso reforçar a necessidade dos cuidados na sua casa, na rua e no trabalho e o remédio alem da prevenção ainda é uma boa hidratação, muito repouso, líquido e remédio para a febre, cuidados especiais deve-se ter principalmente com idosos e crianças.

 “O remédio que comprávamos para o mês esta sendo consumido em 3 dias, por dia cerca de 200 litros de soro e 200 ampolas de dipirona estão sendo usadas para conter a doença nos pacientes que chegam a toda hora. As vezes não temos mais onde colocar tanta gente, são apartamentos, observação, sala de atendimento lotados de pessoas com os mesmos sintomas de muita fraqueza, febre, dores e vermelhidão”. Diz Aucélia Maurício diretora do hospital.

 Dr. Eriberto Rocha, que também atende na emergência do Hospital de São Tomé, mostrou-se preocupado e afirma que o paciente também não deve deixar de usar o soro caseiro ou mesmo o que é distribuído nas unidades do Programa Saúde da Família (PSF): “As crianças chegam com sintomas de desidratação grave e isso pode ser muito perigoso. Nessas duas últimas semanas, houve um aumento significativo e todos devem fazer sua parte, estamos vivendo dias de grande epidemia em todos os lugares”.

 O prefeito Gutemberg enfatizou que tem se preocupado, pois por muitas vezes tem que comprar remédios com dinheiro próprio, pois na empresa licitada por várias vezes não consegue comprar por falta de material que esta se tornando escassos em todas as distribuidoras de remédios para este fim. 

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