CAPACITAÇÃO E EDUCAÇÃO PERMANENTE COM AGENTES DE SAÚDE

  Encontro de atividade de Educação Permanente em Saúde e planejamento da equipe 004/ Zona Rural no CCI, com participação: ACS, ENFERMEIRAS, MÉDICA E ASSISTENTE SOCIAL."Nossos agradecimentos aos profissionais pela contribuição nas informações do trabalho em equipe e o fortalecimento:" Escuta, acolhimento, vínculo, cooperação e matriciamento.
  Conforme Aureni (enfermeira), essas qualificações tem como objetivo qualificar o trabalho dos agentes para atuarem junto às suas equipes; retomar com eles a sua rotina de trabalho (atribuições) e integrar o profissional aos projetos que estão estão sendo desenvolvidos e que fazem parte das Políticas Sociais Integradas da secretaria de saúde. abordam também o cuidado específico com os grupos de maior vulnerabilidade, ou sejam, crianças, gestantes, idosos, pessoas portadoras de deficiência.
  “Essa gestão definiu a saúde preventiva como prioridade. Queremos que todos os profissionais tenham um olhar diferenciado em relação às suas atribuições. Os agentes são o elo de ligação com a comunidade. Queremos que esses profissionais estejam alinhados com os programas de prevenção do nosso pais. O objetivo é que a população receba um serviço melhor a cada dia, e possam ter mais qualidade de vida. Vivemos num município que comporta diversas realidades e, essas realidades devem ser entendidas por todos nós”, ressaltou o secretário de saúde.
  Os ACS fazem parte das equipes da Estratégia de Saúde da Família (ESF) – atualmente são 22 agentes comunitários. Os ACS estão divididos em cinco equipes, porém, a Secretária ressaltou ainda que existe a necessidade de ampliar esta cobertura, principalmente, por se tratar de um município com grande extensão territorial.


O que faz um Agente Comunitário de Saúde?

  São algumas das atribuições dos ACS: cadastramento das famílias; realização de visitas domiciliares, elevando a sua frequência nos domicílios que apresentam situações que requeiram atenção especial; atualização das fichas de cadastramento dos componentes das famílias; execução da vigilância de crianças menores de 01 ano consideradas em situação de risco; acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das crianças de 0 a 5 anos; promoção da imunização de rotina às crianças e gestantes, encaminhando-as ao serviço de referência ou criando alternativas de facilitação de acesso, etc.



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