SÃO TOMÉ: “BANCO DO BRASIL”

   Hoje, 16/01, por volta das 11:00 horas, esteve em nossa cidade o senhor Jacian Marcelo Flor, assessor do superintendente estadual do Banco do Brasil. Ele foi recebido pela equipe do gestor Gutemberg Pereira da Rocha, uma vez que o prefeito encontra-se em Natal, com o secretário de saúde Eriverton Rocha, participando da reunião da Bipartite.  Jacian veio a São Tomé com o propósito de definir o local onde será instalada a agência do Banco do Brasil. E, segundo o assessor do banco, depois de uma conversa esclarecedora com a equipe de Gutemberg (formada pelo vice prefeito José Elízio, O secretário de Administração Lindberg Júnior, o assessor do prefeito Dr. Ivis, do secretário de obras José Segundo de Medeiros, do assessor financeiro Luiz de Brito e a secretária de gabinete Vitória Furtado), ficou praticamente decidido que a agência funcionará mesmo no prédio da prefeitura, onde hoje alberga o gabinete do prefeito e a recepção. Para ter a confirmação do local só precisa agora do aval de Brasília.

    Como todos sabem, o município já teve uma agência do Banco do Brasil que funcionava na rua Ladislau Galvão, em frente ao Lar São Camilo de Lelis. Naquela agência, existiam inúmeros correntistas locais e a população era beneficiada pelos inúmeros serviços que uma agência bancária oferece a um município. Mas, infelizmente, no ano de 1999, a agência de São Tomé foi literalmente fechada e abandonada. Com o fechamento, o comércio e os correntistas ficaram órfãos dos serviços de uma agência bancária, e isso representou uma perca enorme para a cidade e um grande golpe no comércio local.

    Na gestão passada, segundo o superintendente estadual do banco, foi negociada a reabertura do Banco do Brasil em São Tomé, mas o projeto não vingou porque o poder executivo acabou negociando com outra instituição bancária.

    Mas, com a eleição de Gutemberg Pereira da Rocha, entrou em pauta uma reedição da possível reabertura do Banco. O novo gestor, munido de aliados políticos de peso e de um forte sentimento municipalista, abriu um canal de negociação e, desde de então, tem articulado politicamente para que o Banco do Brasil volte a fazer parte do ciclo de desenvolvimento de São Tomé. “A luta do senhor Gutemberg Pereira da Rocha NÃO FOI EM VÃO”. Hoje, não se discute mais se a agência vem para São Tomé, se discute o local onde ela funcionará e, tudo indica, que até abril, a população terá de volta a agência do Banco do Brasil.