Por R$ 1,8 bilhão, Mané Garrincha supera Maracanã como o segundo do mundo em verbas públicas

  Na briga entre o Mané Garrincha e o Maracanã pelo incômodo status de estádio mais caro da Copa das Confederações, Brasília acabou na frente. Nesta sexta-feira, o Tribunal de Contas do Distrito Federal divulgou que as obras de reforma, ampliação e do entorno do Mané (que só foi usado na estreia, semana passada) saíram por R$ 1,778 bilhão, o que faz o estádio ficar cerca de 50% mais caro que o Maracanã, atualmente orçado em R$ 1,2 bilhão.
  A esse valor, muito superior aos dados oficiais da inauguração, há quase dois meses, o estádio de Brasília supera não só o Maracanã como o caríssimo estádio Olímpico de Londres (R$ 1,55 bilhão), feito para os Jogos de 2012, como o segundo do planeta que mais consumiu verbas públicas. Apenas o Yankee Stadium, da equipe de beisebol New York Yankees, foi mais pesado para um governo (no caso, a Prefeitura de Nova York): R$ 2,4 bilhões em financiamentos com isenção fiscal.
O estádio Mané Garrincha custou R$ 1,8 bilhão: é o segundo que mais consumiu verbas estatais na história



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