A crise na saúde pública potiguar também passa pela paralisação dos médicos e demais servidores da área.O Walfredo Gurgel se encontra sem diretoria geral a cerca de quinze dias - nesse período as diretorias administrativa, financeira e de enfermagem estão respondendo pelo hospital.
Um paciente diz que até a troca de um curativo é difícil com a greve dos servidores da saúde, que dizem não ter tempo para o atendimento básico nem para a troca do soro, restando aos pacientes esperar. "A gente vem tratar de uma patologia e corre o risco de pegar outra aqui", relata ele.
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