No município de Jardim de Piranhas, na região Seridó, os professores não aceitaram esse acordo e resolveram cruzar os braços. Há três dias, os servidores interromperam o ano letivo por tempo indeterminado depois que o prefeito Antônio Macaco pediu que fossem perdoados os meses de janeiro, fevereiro, março e abril.
De acordo com o professor Jalby Faule Cavalcante de Araújo, a categoria não pode aceitar essa proposta por considerá-la indiscreta. “Se calcularmos os quatro meses, dará mais de mil reais e nós não podemos fazer doação para o município”, explica.
Pressionado, o prefeito já chamou o grupo para conversar e garantiu começar a pagar o piso a partir deste mês, mas o impasse está na questão do retroativo. “Os professores estão irredutíveis com isso”, completa Jalby.
BLOG:OS COFRES DAS PREFEITURAS PARECEM QUE SÃO PARTICULARES.....
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